segunda-feira, 13 de julho de 2009
Fala pessoal! Mais uma Segunda e essa já é a minha 10ª reflexão aqui com vocês no WrestleManíacos. Agradeço a quem torna o debate mais interessante sempre, que são vocês que lêem aqui. Qualquer dúvida ou sugestão, coloque junto ao seu comentário, ok?
Abraços!
"Rir para não chorar?"
Em qualquer tipo de entretenimento no mundo, quer seja esportivo ou não, o fator cômico do espetáculo conta muito forte para o sucesso da empresa, e isso não é diferente no pro wrestling, mesmo que exista uma corrente muito forte que queira bater de frente com isso para abolir esse tipo de situação nos shows das federações. Porém, isso se faz necessário no meio, tanto que vemos muitos lutadores habilidosos que, mesmo não sendo portadores de títulos, fazem o seu papel de alegrar o público tão bem feito que são tão adorados pelas pessoas quanto grandes campeões.
O que pode levar multidões a se curvar diante de personagens que, dentro do ringue, se mostram com características que levam a quem está assistindo o show a, em alguns momentos achar que aquilo tudo é um grande e plástico circo, mas sem perder a essência do wrestling que tanto admiramos? Existe um tracejo de motivos que levam a isso, mas citaremos apenas dois, que refletirão todos os outros.
Um deles é a questão do público que frequenta cada tipo de espetáculo. Seria algo bastante estranho se víssemos papais e mamães levando seus filhinhos pra ver um show da CZW, onde estariam mostrando o quão saudável é pra ele naquela idade, ver alguém se enrolando em arame farpado, tomando pancadas de tacape com pregos na cabeça, entre coisas do tipo. A federação que tem o desejo de querer ser visto por todos os segmentos de público tem que usar de atrativos para que consiga gerar uma visão positiva, de que as pessoas (tanto as que vão aos ginásios quanto as que veem no conforto de suas casas) possam recomendar a todas as pessoas no seu círculo social, e a comédia é um dos meios mais efetivos para que esse conceito se torne realidade.
O outro ponto é com relação a construção de novas gerações. A luta livre é algo que, como falado acima, tem que agradar a todos os segmentos de idade e construir novas gerações de seguidores é algo complicado, principalmente entre as federações mais famosas, que possuem um público extremamente variado, e para conseguir manter uma média de público no mínimo satisfatória entre todas as idades, têm que pensar no que se utilizar para construir esse gosto. E isso se começa com as crianças, que são muito mais receptivas ao fator cômico do wrestling do que os adultos, que já construiram um conceito de luta livre mais disputada, com um estilo de comédia no ponto certo, sem muitos exageros.
Será que isso não pode levar o espetáculo da luta a ser prejudicado? Bem, realmente, se a coisa for colocada de modo extremamente pastelão, como é em algumas federações em torno do globo, pode jogar o que realmente interessa, que é a luta, em segundo plano, o que é errado, mas se colocado de maneira que consiga manter um equilibrio entre a diversão e a ação (o que não é tão simples assim) o futuro será bem mais promissor, além de que a diversão será bem melhor.
O que pode levar multidões a se curvar diante de personagens que, dentro do ringue, se mostram com características que levam a quem está assistindo o show a, em alguns momentos achar que aquilo tudo é um grande e plástico circo, mas sem perder a essência do wrestling que tanto admiramos? Existe um tracejo de motivos que levam a isso, mas citaremos apenas dois, que refletirão todos os outros.
Um deles é a questão do público que frequenta cada tipo de espetáculo. Seria algo bastante estranho se víssemos papais e mamães levando seus filhinhos pra ver um show da CZW, onde estariam mostrando o quão saudável é pra ele naquela idade, ver alguém se enrolando em arame farpado, tomando pancadas de tacape com pregos na cabeça, entre coisas do tipo. A federação que tem o desejo de querer ser visto por todos os segmentos de público tem que usar de atrativos para que consiga gerar uma visão positiva, de que as pessoas (tanto as que vão aos ginásios quanto as que veem no conforto de suas casas) possam recomendar a todas as pessoas no seu círculo social, e a comédia é um dos meios mais efetivos para que esse conceito se torne realidade.
O outro ponto é com relação a construção de novas gerações. A luta livre é algo que, como falado acima, tem que agradar a todos os segmentos de idade e construir novas gerações de seguidores é algo complicado, principalmente entre as federações mais famosas, que possuem um público extremamente variado, e para conseguir manter uma média de público no mínimo satisfatória entre todas as idades, têm que pensar no que se utilizar para construir esse gosto. E isso se começa com as crianças, que são muito mais receptivas ao fator cômico do wrestling do que os adultos, que já construiram um conceito de luta livre mais disputada, com um estilo de comédia no ponto certo, sem muitos exageros.
Será que isso não pode levar o espetáculo da luta a ser prejudicado? Bem, realmente, se a coisa for colocada de modo extremamente pastelão, como é em algumas federações em torno do globo, pode jogar o que realmente interessa, que é a luta, em segundo plano, o que é errado, mas se colocado de maneira que consiga manter um equilibrio entre a diversão e a ação (o que não é tão simples assim) o futuro será bem mais promissor, além de que a diversão será bem melhor.
4 comentários:
Achei que voce nao se aprofundou no assunto, uma cronica muito pequena, e de um assunto nao muito interessante; acho que voce enrolou mas do que disse.
Minha opinião.
Cai mascara de Rey Mysterio!
http://livingwrestling.blogspot.com/2009/07/cai-mascara-de-rey-mysterio.html
fodase se tem ou naum tem partes comicas, eu só quero que tenha storylines melhores feitas e SANGUE
naum foi uma d suas melhores cronicas mas ateh q foi boa e na minha opiniao os momentos engraçados saum mto importantes para qualquer empresa eu naum sou adepto como o Guerrero d apenas sangue sangue e sangue eh possivel fazer boas storylines e feuds nem ficar preso ao estilo czw
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